segunda-feira, 8 de outubro de 2007

construcoes atuais (igrejinha nossa senhora de rosario)

-Passar pelo local antigamente ocupado pela Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia era uma angústia que atormentava a dona-de-casa Maria Albaniza Rebouças, 67 anos. Desde que a antiga construção de madeira pegou fogo, em 2000, ela ficava deprimida ao ver o chão de terra batida, sem sinal do prédio onde casou, batizou os seis filhos e viu três deles se casarem. O sentimento de tristeza foi substituído há 20 dias pela esperança. As obras de reconstrução da tradicional igrejinha já começaram e devem terminar em janeiro de 2007. “Parece um sonho saber que entrarei novamente lá”, comentou Maria. -Passar pelo local antigamente ocupado pela Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia era uma angústia que atormentava a dona-de-casa Maria Albaniza Rebouças, 67 anos. Desde que a antiga construção de madeira pegou fogo, em 2000, ela ficava deprimida ao ver o chão de terra batida, sem sinal do prédio onde casou, batizou os seis filhos e viu três deles se casarem. O sentimento de tristeza foi substituído há 20 dias pela esperança. As obras de reconstrução da tradicional igrejinhacomeçaram e devem terminar em janeiro de 2007. “Parece um sonho saber que entrarei novamente lá”, comentou Maria. -Passar pelo local antigamente ocupado pela Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia era uma angústia que atormentava a dona-de-casa Maria Albaniza Rebouças, 67 anos. Desde que a antiga construção de madeira pegou fogo, em 2000, ela ficava deprimida ao ver o chão de terra batida, sem sinal do prédio onde casou, batizou os seis filhos e viu três deles se casarem. O sentimento de tristeza foi substituído há 20 dias pela esperança. As obras de reconstrução da tradicional igrejinha já começaram e devem terminar em janeiro de 2007. “Parece um sonho saber que entrarei novamente lá”, comentou Maria. -Passar pelo local antigamente ocupado pela Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia era uma angústia que atormentava a dona-de-casa Maria Albaniza Rebouças, 67 anos. Desde que a antiga construção de madeira pegou fogo, em 2000, ela ficava deprimida ao ver o chão de terra batida, sem sinal do prédio onde casou, batizou os seis filhos e viu três deles se casarem. O sentimento de tristeza foi substituído há 20 dias pela esperança. As obras de reconstrução da tradicional igrejinha já começaram e devem terminar em janeiro de 2007. “Parece um sonho saber que entrarei novamente lá”, comentou Maria. -Passar pelo local antigamente ocupado pela Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompéia era uma angústia que atormentava a dona-de-casa Maria Albaniza Rebouças, 67 anos. Desde que a antiga construção de madeira pegou fogo, em 2000, ela ficava deprimida ao ver o chão de terra batida, sem sinal do prédio onde casou, batizou os seis filhos e viu três deles se casarem. O sentimento de tristeza foi substituído há 20 dias pela esperança. As obras de reconstrução da tradicional igrejinha já começaram e devem terminar em janeiro de 2007. “Parece um sonho saber que entrarei novamente lá”, comentou Maria.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

lukas gomes

EU SOU UM MENINO SUPER LEGAL HONESTO DIVERTIDO E AMIGO DE TODOS!!!!!!!!!!!